terça-feira, 19 de maio de 2015

Voce sabia - uma historia pouco conhecida

A história de um Electra pouco conhecido: O PT-DZK
Pouca gente sabe, mas além dos 15 Electras que operaram no Brasil nas cores da Varig, existiu mais um Lockheed Electra por aqui: O PT-DZK.
Ele era um Electra particular, com configuração executiva para 28 pessoas, e seu proprietário era Francisco Pignatari. Este Electra chegou ao Brasil em 26 de Novembro de 1971 e ficou baseado em Congonhas até ser vendido 4 anos depois.


Mais um avião , MD11


sexta-feira, 1 de maio de 2015

DIA 07 DE MAIO ...............ANIVERSARIO DA ETERNA VARIG


VOCE SABIA......................



                   Varig Boeing 707/441C por volta de 1961...sem a estrela ainda.

A Varig trouxe o primeiro Boeing 707-PP-VJA , e logo depois o PP- VJB, que logo assumiram a rota para Nova Iorque. A frota de 707 cresceu e ao final da vida desse avião na empresa, vinte Boeing 707 chegaram a ser operados tanto como cargueiros quanto aeronaves comercias de passageiros.








pelas esquinas do Mundo - Nova York 1960


Entrevista do mes de Maio


             LIONEL  GREGORIO


QUANDO ENTROU NA VARIG , E POR  QUE?
Em janeiro de 1961.
Minha irmã trabalhava no balcão da Ponte Aérea com o Sr. Carlos Ivan Siqueira, quando soube que necessitavam de um Office Boy na Duque de Caxias, e me indicou para entrevista com o Sr. Mistura, chefe do Depto. pessoal. Na semana seguinte entre como boy da secretária do SR. Oswaldo Candido Trigueiros Jr, Gerente de Vendas.



TRABALHOU EM QUE AREA
Office Boy, Emissão, Tarifas, e Gerente para o ABC em Sto. André.

QUANTOS ANOS TRABALHOU
17 anos.

QUAL FOI A MAIOR EMOÇÃO OU CASO QUE VOCE QUARDOU
Foi conhecer minha esposa, que trabalhou na Varig também, como secretária do Sr. Tinoco, Leonciou Helou e Helio Schmidt.
Não esqueço que quando tirei minhas primeiras férias, o Sr. Trigueiros me “mandou” conhecer New York, sem eu nunca ter pisado num avião ou efetuado uma viagem internacional. Me deu o passaporte e uma “ajuda de custo”. Em New York fui recebido pelo gerente de aeroporto (Boris?)
Fato interessante, foi que tirei o sapato durante o voo, e quando fui desembarcar o sapoto não entrava, tive que descer com ele nas mãos, até que o pé desinchasse com o frio que fazia.
 

E HOJE O QUE VOCE MAIS SENTE FALTA DAQUELA EPOCA.
Sinto falta da “Familia Varig”, todos tínhamos orgulho em trabalhar naquela empresa.